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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Acrocantossauro


Imagem retirada da Internet
 Classificação:
Reino Animal
Filo: Cordados
Classe: Répteis
Ordem: Saurischia
Família: Carcharodontosauridae
Gênero: Acrocanthosaurus

Este dinossauro carnívoro viveu no começo do Período Cretáceo, há cerca de 125 milhões de anos atrás. Media cerca de 12 metros e pesava seis toneladas. Seu habitat eram as florestas da América do Norte.
Possuía ossos bem leves, característica na qual o tornava muito rápido, fazendo dele um temido predador. Possuía também uma série de espinhos nas costas, que se prolongavam detrás da cabeça até parte da cauda. Acredita-se que nesses espinhos podia-se armazenar gordura, como fazem os camelos modernos em suas corcovas e também serviam como regulador de temperatura como as placas do estegossauro. Além disso, os espinhos eram um fator de dimorfismo sexual. Os machos possuíam espinhos maiores do que os das fêmeas.
Seu nome significa "lagarto de grandes espinhos".

terça-feira, 26 de junho de 2012

Tartaruga de Galápagos de Pinta

O assunto dessa postagem é, infelizmente, mais uma extinção recente de uma subespécie de animal. 
Imagem retira do "Jornal Folha de São Paulo", 26/06/2012
Classificação:
Reino Animal
Filo: Cordados
Classe: Répteis
Ordem: Testudines
Família: Testudinidae
Gênero: Chelonoidis
Espécie: Chelonoidis nigra
Subespécie: Chelonoidis nigra abingdoni

Foi uma subespécie de tartaruga de Galápagos. Esta subespécie de quelônio recebeu esse nome porque foi descoberta na Ilha de Pinta, a mais setentrional do Arquipélago Galápagos.
A subespécie foi  considerada extinta em 1906. Isso devido à competição por alimento com cabras e à caça.  Porém, em 1971, um exemplar foi encontrado por um caçador de cabras. Este exemplar era um macho e foi nomeado George Solitário, pois não foi encontrado nenhum outro indivíduo da mesma subespécie. Atualmente, George vivia na Estação de Pesquisa Científica Charles Darwin na Ilha de Santa Cruz. Tentou-se sua reprodução utilizando-se fêmeas da subespécie Chelonoidis nigra becki, que habita a Ilha Isabela. Apesar dos esforços, não houve sucesso na reprodução em cativeiro. George Solitário foi encontrado morto no dia 24 de junho de 2012. Não se sabe ainda o real motivo de sua morte. Especula-se que tenha sido sua idade avançada. Estima-se que George tinha mais de 100 anos.

Links:
Reportagem do site IG, em português



quinta-feira, 21 de junho de 2012

Hadrossauro


Imagem retirada da Internet
Classificação:
Reino Animal
Filo: Cordados
Classe: Répteis
Ordem: Ornithischia
Família: Hadrosauridae
Gênero: Hadrosaurus
Espécie: Hadrosaurus foulkii

Este dinossauro semi-bípede viveu no final do Período Cretáceo, há cerca de 75 a 80 milhões de anos. Media cerca de 9 metros e pesava 7 toneladas. Seu habitat eram as florestas da América do Norte. Era um dinossauro herbívoro. Muitos paleontólogos comparam seu estilo de alimentação com o de bois ou cavalos.
 É também conhecido como "dinossauro bico de pato", pois possuía uma boca que lembrava muito um bico de pato.
Seu nome significa "lagarto robusto".

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Leão do Atlas

Na enquete dos animais extintos pelo homem moderno, foram 14 votos no total: 2 votos para o Tarpan (ou 14%), 3 votos para a Foca Monge das Caraíbas (ou 21%), 4 votos para a Raposa de Falkland (ou 28%) e 5 votos para o Leão do Atlas (ou 35%). Então vocês já sabem qual opção foi a vencedora. Obrigado a todos que votaram e também àqueles que sempre visitam meus blogs. Não esqueçam de votar  na enquete do outro outro blog. Ainda há tempo...
Imagem retirada de "O Mundo dos Animais", Editora Nova Cultural"
 Classificação:
Reino Animal
Filo: Cordados
Classe: Mamíferos
Ordem: Carnivora
Família: Felidae
Gênero: Panthera
Espécie: Panthera leo
Subespécie: Panthera leo leo

Também conhecido como leão barbário, o leão do Atlas é uma subespécie extinta de leão. Foi uma das maiores subespécies de leão que existiu. Seu habitat era as planícies do norte da África, do Marrocos ao Egito.
Além de ser uma das maiores subespécies de leão que já existiu, tinha a juba mais espessa que as outras subespécies. Foi considerada a mais feroz das subespécies de leão.
Há registros de que o leão do Atlas foi utilizado no coliseu romano, durante o reinado de Júlio César. O último exemplar conhecido foi morto em 1922.
Curiosidades:
  • Pesquisas genéticas recentes constataram que existem, em cativeiro, alguns exemplares que descendem dos leões do Atlas selvagens. O Projeto Leão do Atlas visa criar linhagens puras da subespécie e futuramente reintroduzi-la na natureza.